Entre dobraduras, músicas, sombras e poesias, objetos ganham vida e contam histórias do imaginário popular de forma lúdica, dinâmica, mágica e colorida. Dobraduras de papel desvendam os mistérios do mar e a sombra dos pássaros nos leva a curtir uma animada festa no céu, enquanto uma fita colorida ganha vida e desenha no espaço a aquarela de um jardim de flores e objetos do cotidiano se unem para apresentar a história de uma esperta e faminta macaca. Entre uma linha e outra, melodias do canto popular e folclórico proporcionam uma atmosfera leve e divertida. Aqui a imaginação é livre para conduzir aqueles gostam de ouvir boas histórias.

O espetáculo apresenta cenas do cotidiano de um grupo de palhaços, repleto de gagas clássicas e inusitadas, tudo repleto de muita criatividade. O jogo é a tônica da ação, tudo realizado com bastante bom humor e poesia. Diversão garantida para crianças e adultos.

Em “O amor não é sopa” o grupo Meu Clown baseia sua encenação em jogos cênicos e no processo colaborativo de criação, utilizando como linguagem artística o estado clown e os arquétipos da Commedia dell’Arte.
Acrescentada à trama original elementos românticos, dando a apresentação características dos contos de fadas clássicos, com a ideia de um herói que vem para salvar a donzela oprimida, a peça ganha nova roupagem, enriquecendo o seu universo lúdico e fantástico.

Orquestra de bexigas é um espetáculo onde cinco palhaços que se divertem em cenas lúdicas de maneira criativa e dinâmica. Esse encontro acaba se traduzindo na maior confusão. O jogo é a tônica da ação. Cada gesto, cada interação, cada elemento é um pretexto para a diversão dos palhaços e da plateia, pois o ato de compartilhar é a essência da existência clownesca. As cenas se desenvolvem a partir de temas simples, porém é nessa simplicidade que está contida toda a poesia, já que o clown (palhaço do teatro) é a poesia em ação. Assim, procuramos com a Orquestra de Bexigas, resgatar a ingenuidade da criança que há dentro de nós, compartilhando com a audiência, a alegria e a emoção da descoberta que cada elemento proporciona: um bambolê, vários leques, e diversas bexigas que acabam criando uma orquestra, fazendo com que todos experimentem assim um sentimento puro e inocente, presente naqueles que se permitem ser o que são e que se libertam das amarras sociais vivendo o momento presente.